Instalações princípios de base (introdução)

Em Portugal o espírito de bricolagém ainda não atingiu a classe consumidora, particularmente nas aldeias, a maioria do consumidores chamam a empresas muitas vezes sómente para meter um parafuso no muro para pendurar um quadro.

Por estes factos ouvimos muitas vezes o pessoal fazer queixa que ninguém quer trabalhar e que não existe ninguém para fazer um biscate.

Os profissionais quanto eles, mentem aqui, ali, e além… afim de fazer esperar os clientes o tempo que lhes convém.

Trabalhos de canalização

Os sistemas utilizados particularmente em pichelaria e electricidade, ficam desta maneira intencionalmente escondidos ao grande publico de maneira a que cada consumidor seja obrigado ou quase a passar pelas empresas, mesmo para fazer un trabalho básico que todo o bricoleiro seria capaz.

Com o espírito de melhorar esta situação, foi que este site foi lançado, espero pelo futuro que outros sites baseados noutros ramos vejam também o dia, e fico a espera de fazê-los conhecer, propondo a outros sites com este espírito um partenariado privilegiado.

Venhamos então aquilo que nos interessa….

Existem dois tipos de instalações na canalização:

  • as instalações com caixas de distribuição e uma linha para cada sanitário ou radiador. Distribuição baseado em caixa.
  • As instalações bi-tubos são mais usadas com todos os materiais que não utilizam acessórios mecânicos, como o cobre soldado e o PPR.
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  • e as instalações bi-tubos, que consiste a cinturar o locar et alimentar cada sanitário ou radiador a partir da mesma cintura com ajuda de tés. Distribuição com tés.
  • As instalações com caixas de distribuição chamam-se também instalações de tipo polvo (tudo centralizado num local com braços para todo lado)….

Princípios de base das instalações

Antes de começar devemos saber que:

  • As instalações devem ser funcionais.
  • Os diâmetros devem ser adaptados a cada situação.
  • Não devemos esperar demasiado pela chegada de agua quente quando a solicitamos.
  • Devemos fazer de maneira a não ter água parada dentro do tubos.
  • A instalação, deve ser concebida de maneira a oferecer um conforto equivalente logo que varias torneiras estão em serviço.
  • Cada torneira ou outros componentes devem ser desmontáveis.
  • Não utilizar acessórios mecânicos ou com junta (anilha) dentro dos muros ou do chão ou outros locais dificilmente acessíveis.
  • As instalações alimentadas com água pública devem dispor de um dispositivo, que impede a agua de voltar para a instalação pública, dispositivo anti-poluição.

Diâmetros

Na água fria temos a possibilidade utilizar qualquer diâmetro pois a agua é sempre fria, mesmo assim nas instalações bi-tubos convém reduzir o diâmetro da canalização central depois de ter passado cada instrumento sanitário, afim de equilibrar o débito em caso de pluralidade de torneiras em serviço ao mesmo tempo.

Na água quente convém utilizar diâmetros calculados em consequência da necessidade, nunca utilizar diâmetros mais importantes que o necessário pois a água quente é muito cara e as percas podem-se tornar num desperdício importante.

Imagine: Desde o seu esquentador até a sua torneira você tem 10 metros de tubo PEX de diâmetro 16.

  • O tubo PEX de Ø16 contém 0,133L ao metro linear.
  • Esses 10 metros contém exatamente 1,13L de água.
  • Cada vez que você espera a água quente vc perdeu 1,13 Litros de agua que arrefeceu na instalação.
  • Você precisa de agua quente 10 vezes ao dia e cada vez que você espera perde 1,13 litros x 10 = 11,3 litros de água completamente perdida.
  • Senão é possivél realizar um sistema de retorno de agua.

Nunca tinha pensado nisto, não é verdade? Veja de você mesmo se os picheleiros em Portugal fazem algum cuidado com estes pormenores.

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